Ele: - E eu não sabia o que era o amor. Era tão prepotente, tão arrogante... Falava do amor como o maior sentimento do mundo, que movia minha vida, minha razão de existir... E eu não o conhecia. Como podia falar de algo que eu sequer conhecia? Eu precisava ainda conhecê-lo, senti-lo verdadeiramente. E eu precisava de alguém para me mostrar isso.
Ela: - Tudo bem então. Prazer, eu sou o Amor.
Ele: - Para todo o sempre. O meu Amor.
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